Eu =)
nome: Gabriel
Lugar: (?), RJ, Brasil
Sobre mim:
Um menino baixinho [1,65 de altura], de olhos abertos e muito desligado! Adoro fazer amigos, conhecer gente nova. Amo ler um bom livro, sentar e admirar a praia, sair pra beber e dançar. Amo receber um abraço sincero. Não sou, nem um pouco, simpatizante da mentira, porém não posso ser puritano e dizer que nunca menti. Falo muito, ou não. Me contra-digo, mas evito. Olho para os dois lados antes de atravessar a rua, e sei sorrir por educação.



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aquil0

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Fugindo um pouco

Continuação

Um novo começo



Ano passado, nem tanto tempo, 16 anos.
2.12.06

Foi ano passado que eu peguei uma garota de jeito, que, na primeira vez em que eu fiquei com outra menina, dentro do cinema, fiz ela me bater uma punheta, e eu masturbei-a. [Só fiquei de pau duro com aquela punheta pois fiquei de olhos fechados, imaginando um homem fazendo aquilo em mim]. Nessa minha ficada no cinema com ela lembro que sempre que abria meus olhos eu broxava. Ela era uma mulher... Então eu fiz tudo de olhos fechados, beijando-a, sempre.
Ela gozou, eu não.
Marcamos de nos vermos de novo. Dessa vez, na casa dela. Fomos, e para transar. Pensava: “Já está mais do que na hora de eu perder o meu cabaço!”.Chegando fomos direto para o quarto dela. Pegava-a de jeito, queria acabar logo com aquilo. Colocamos uma música, coloquei-a na cama, tirei sua blusa, chupava seus peitos, masturbava-a por dentro da saia. Ela abriu minha blusa [era de botão], alisava meu peito.
Esse clima todo rolando e eu não conseguia ficar excitado com aquilo. Ela gemia de prazer. [Eu ficava imaginando: “Será que eu penso em um homem para ficar excitado? ... Mas isso seria errado! Eu não estaria sendo homem fazendo isso! ... Caralho! Quero ficar excitando vendo-a!”] Quando ela estava tirando meu cinto, e eu preocupado pensando: “Fudeu! Ela vai achar que eu sou broxa e falar pra todo mundo! Vai achar que eu sou viado!” o telefone toca! Na mesma hora eu me senti aliviado! Usaria isso como desculpa! Quando, depois de um tempo ela volta, transtornada, e a melhor notícia estava por vir quando ela disse: “Gabriel, você tem que ir embora agora! Um vizinho ligou para minha mãe dizendo que viu um menino entrar aqui e ela ta vindo ta cá agora!”.
Catei minha roupa pelo quarto todo, e, quando estava na porta, ela chorando, tentava me beijar e falar: “Eu te amo!”, e eu, friamente – e aliviado! – dizia: “Mas eu não! Sério Chris, você sabia que não rolava esse sentimento da minha parte”. Fui embora muito feliz!

Sei que aquele menino que eu disse para os meus amigos ser homossexual deixou a escola, não estudou na minha escola esse ano. Ele passou o ano inteiro sem ter com quem conversar, sem ter com quem fazer dupla nos trabalhos... E, esse ano, descobriu-se que ele tinha um caso com um garoto do 3° ano. Acho que era por isso que ele sorria sempre que voltava do recreio... Senti inveja.


~
Que bom que vocês estão gostando da minha história, tão recente. E, perdão estar rasgando a imagem de "menino santo" com essa história, mas, de verdade, eu não sou. Mesmo que eu possa usar essa imagem como artifício para conquistar alguém. =P

Quero um abraço, um café e vontade pra sorrir.

por Gabriel, às 02:39 hs # 2 comentário(s)




2 comentário(s):

2/12/06 14:03, Blogger Camila Garcia diz...

também quero tudo isso, abraço café, vontade de sorrir e um cigarrinho também!


ô vida, história bem real, dá até pra imaginar vc dando um toco na coitada na porta, ui.


beijo :*

 
2/12/06 22:47, Anonymous Anônimo diz...

Nunca fiz nada do tipo com mulher alguma, e acho que me sentiria muito mal se fizesse. Ótimo como sempre teus posts..Abs

 

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